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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agroenergia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agroenergia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão... Mostrar Todas |
Data corrente: |
08/01/2010 |
Data da última atualização: |
26/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
BETTIOL, W.; MORANDI, M. A. B. (ed.). |
Afiliação: |
WAGNER BETTIOL, CNPMA; MARCELO AUGUSTO BOECHAT MORANDI, CNPMA. |
Título: |
Biocontrole de doenças de plantas: uso e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2009. |
Páginas: |
341 p. |
ISBN: |
978-85-85771-48-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sessão 1. Aspectos Gerais Sobre o Biocontrole de Doenças de Plantas
Capitulo 1. Controle Biológico de Doenças de Plantas no Brasil
Marcelo Augusto Boechat Morandi & Wagner Bettiol
Capitulo 2. A Indústria no Controle Biológico: Produção e Comercialização de Microrganismos no Brasil
Rogério Biaggioni Lopes 15
Capitulo 3. Impactos das Mudanças Climáticas sobre o Controle Biológico de Doenças de Plantas
Wagner Bettiol & Raquel Ghini 29
Capitulo 4. Fish Emulsion and Liquid Swine Manure: Model Systems for Development of Organic Amendments as Fertilizers with Disease Suppressive Properties
George Lazarovits, Pervaiz A. Abbasi, Kenneth L. Conn, Janet E. Hill Sz Sean M. Hemmingsen 49
Capitulo 5. Controle Biológico de Fungos Aflatoxigênicos
Tiago Domingues Zucchi (r(r Itamar Soares de Melo 69
Capitulo 6. Indução de Resistência em Plantas a Patógenos por Eliciadores de Natureza Bacteriana
Reginaldo da Silva Romeiro & Flávio A. Oliveira Garcia 85
Capitulo 7. Controle Biológico de Plantas Daninhas com Fitopatógenos
Robert Weingart Barreto 101
Capitulo 8. Bioestimulantes e Protetores de Plantas Derivados de Macroalgas Marinhas
Viviane Talamini, Roberta Paulert Marciel Stadnik 129
Capitulo 9. Óleos Essenciais no Controle Fitossanitário
Liba Aparecida Salgado de Morais 139
Sessão 2. Uso de Agentes de Biocontrole e sua Integração com Outros Métodos
Capítulo 10. Supressividade de Solo a Meloidogyne por Pasteuria penetrnns nos Estados do Maranhão e Santa Catarina
Leandro Grassi de Freitas; Guilherme Silva de Podestá; Silamar Ferraz & Marcelo Magalhães Coutinho 153
Capitulo 11. Monitoramento de Triáoderma atrovinde SC1 em um Vinhedo no Nordeste da Itália: Considerações sobre Impacto Ambiental e Controle Biológico de Armillaria mellea
Claudia Maria Oliveira Longa, Federica Savazzini & fiaria Pertot 173
Capítulo 12. Supressividade a Fitopatógenos Habitantes do Solo
Wagner Bettiol; Raquel Ghini; Rosa R.L. Mariano; Sarni J. Michereff; Liliana P. V. Mattos; Indira C. M. Alvarado & Zayarrie V. Pinto 187
Capítulo 11 Resíduos Orgânicos e Solarização para o Controle das Doenças do Feijoeiro Causadas por Sclerotium rolfsii
Idalmir dos Santos, Vanessa N. Tomazeli & Rafael G. F. Morales 209
Capitulo 14. Controle da Podridão de Raiz e Promoção de Crescimento em Hidroponia com Bactérias
Elida Barbosa Corrêa & Wagner Bettiol 225
Capitulo 15. Controle Biológico com Trichodenna em Grandes Culturas - Uma Visão Empresarial
Alan William Vilela Pomella & Rute Terezinha da Silva Ribeiro 239
Capitulo 16. Controle Biológico da Vassoura-de-Bruxa do Cacaueiro na Bailia João de Cássia do Bomfim Costa, José Luiz Bezerra, Lindolfo P. Santos Filho, Marcelo de Carvalho Alves & Euvaldo Marques Moura 245
Capitulo 17. Controle Biológico da Ferrugem do Cafeeiro
Luiz Antonio Maffia, Fernando Haddad & Eduardo S. G. IVlizubuti 267
Capítulo 18. Microrganismos Endofíticos como Agentes de Biocontrole da Ferrugem do Cafeeiro e de Promoção de Crescimento
HarLlen S. A. Silva & Wagner Bettiol 277
Capitulo 19. Controle Biológico de Doenças de Flores e Frutos Jovens de Citros Ka tia Cristina Kupper 289
Capitulo 20. Análise da Viabilidade Comercial de Produtos à Base de Bacillus subtilis e Bacilhís pumihís para o Controle de Fitopatógenos no Brasil
Fabiana D'Agostino & Marcelo Augusto Boechat Morandi 299
Capitulo 21. Controle Biológico de Bipolaris oryzae no Arroz Irrigado
Juliane Ludvvig & Andréa Bittencourt Moura 317
Capítulo 22. Integração de Métodos Físicos e Biológicos para o Controle de Doenças e Pragas em Lírio e Espatifilo
Johannes Petrus W. de Wit; Ronaldo Aluisio Kievitsbosh & Wagner Bettiol 331
Capitulo 23. Integração de Métodos Físicos e Biológicos no Controle de Doenças em Viveiros de Plantas Medicinais: Estudo de Caso com Cordia verbenacea Marcelo Augusto Boechat Morand 337 MenosSessão 1. Aspectos Gerais Sobre o Biocontrole de Doenças de Plantas
Capitulo 1. Controle Biológico de Doenças de Plantas no Brasil
Marcelo Augusto Boechat Morandi & Wagner Bettiol
Capitulo 2. A Indústria no Controle Biológico: Produção e Comercialização de Microrganismos no Brasil
Rogério Biaggioni Lopes 15
Capitulo 3. Impactos das Mudanças Climáticas sobre o Controle Biológico de Doenças de Plantas
Wagner Bettiol & Raquel Ghini 29
Capitulo 4. Fish Emulsion and Liquid Swine Manure: Model Systems for Development of Organic Amendments as Fertilizers with Disease Suppressive Properties
George Lazarovits, Pervaiz A. Abbasi, Kenneth L. Conn, Janet E. Hill Sz Sean M. Hemmingsen 49
Capitulo 5. Controle Biológico de Fungos Aflatoxigênicos
Tiago Domingues Zucchi (r(r Itamar Soares de Melo 69
Capitulo 6. Indução de Resistência em Plantas a Patógenos por Eliciadores de Natureza Bacteriana
Reginaldo da Silva Romeiro & Flávio A. Oliveira Garcia 85
Capitulo 7. Controle Biológico de Plantas Daninhas com Fitopatógenos
Robert Weingart Barreto 101
Capitulo 8. Bioestimulantes e Protetores de Plantas Derivados de Macroalgas Marinhas
Viviane Talamini, Roberta Paulert Marciel Stadnik 129
Capitulo 9. Óleos Essenciais no Controle Fitossanitário
Liba Aparecida Salgado de Morais 139
Sessão 2. Uso de Agentes de Biocontrole e sua Integração com Outros Métodos
Capítulo 10. Supressividade de Solo a Meloidogyne por Pasteuria penetrnns nos Estados do Maranhão ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrotóxicos; Biocontrole; Biocontrole de doenças; Cardia verbenacea; Controle fitossanitário; Doença da planta; Doença de plantas; Doença do feijão; Doenças de plantas; Doenças do feijoeiro; Ferrugem do cafeeiro; Fitopatologia; Plant disease; Planta daninha; Resistência em plantas. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Clima; Controle biológico; Doença; Doença de planta; Erva Daninha; Impacto Ambiental; Mudança Climática; Óleo Essencial; Planta; Planta Medicinal; Praga de Planta; Resíduo Orgânico; Sclerotium Rolfsii; Vassoura de Bruxa. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Bipolaris oryzae; Pasteuria penetrans; Plant diseases and disorders; Trichoderma atroviride. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal H Saúde e Patologia K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17182/1/livro_biocontrole.pdf
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Marc: |
LEADER 05549nam a2200565 a 4500 001 1579954 005 2017-07-26 008 2009 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-85771-48-5 100 1 $aBETTIOL, W. 245 $aBiocontrole de doenças de plantas$buso e perspectivas. 260 $aJaguariúna: Embrapa Meio Ambiente$c2009 300 $a341 p. 520 $aSessão 1. Aspectos Gerais Sobre o Biocontrole de Doenças de Plantas Capitulo 1. Controle Biológico de Doenças de Plantas no Brasil Marcelo Augusto Boechat Morandi & Wagner Bettiol Capitulo 2. A Indústria no Controle Biológico: Produção e Comercialização de Microrganismos no Brasil Rogério Biaggioni Lopes 15 Capitulo 3. Impactos das Mudanças Climáticas sobre o Controle Biológico de Doenças de Plantas Wagner Bettiol & Raquel Ghini 29 Capitulo 4. Fish Emulsion and Liquid Swine Manure: Model Systems for Development of Organic Amendments as Fertilizers with Disease Suppressive Properties George Lazarovits, Pervaiz A. Abbasi, Kenneth L. Conn, Janet E. Hill Sz Sean M. Hemmingsen 49 Capitulo 5. Controle Biológico de Fungos Aflatoxigênicos Tiago Domingues Zucchi (r(r Itamar Soares de Melo 69 Capitulo 6. Indução de Resistência em Plantas a Patógenos por Eliciadores de Natureza Bacteriana Reginaldo da Silva Romeiro & Flávio A. Oliveira Garcia 85 Capitulo 7. Controle Biológico de Plantas Daninhas com Fitopatógenos Robert Weingart Barreto 101 Capitulo 8. Bioestimulantes e Protetores de Plantas Derivados de Macroalgas Marinhas Viviane Talamini, Roberta Paulert Marciel Stadnik 129 Capitulo 9. Óleos Essenciais no Controle Fitossanitário Liba Aparecida Salgado de Morais 139 Sessão 2. Uso de Agentes de Biocontrole e sua Integração com Outros Métodos Capítulo 10. Supressividade de Solo a Meloidogyne por Pasteuria penetrnns nos Estados do Maranhão e Santa Catarina Leandro Grassi de Freitas; Guilherme Silva de Podestá; Silamar Ferraz & Marcelo Magalhães Coutinho 153 Capitulo 11. Monitoramento de Triáoderma atrovinde SC1 em um Vinhedo no Nordeste da Itália: Considerações sobre Impacto Ambiental e Controle Biológico de Armillaria mellea Claudia Maria Oliveira Longa, Federica Savazzini & fiaria Pertot 173 Capítulo 12. Supressividade a Fitopatógenos Habitantes do Solo Wagner Bettiol; Raquel Ghini; Rosa R.L. Mariano; Sarni J. Michereff; Liliana P. V. Mattos; Indira C. M. Alvarado & Zayarrie V. Pinto 187 Capítulo 11 Resíduos Orgânicos e Solarização para o Controle das Doenças do Feijoeiro Causadas por Sclerotium rolfsii Idalmir dos Santos, Vanessa N. Tomazeli & Rafael G. F. Morales 209 Capitulo 14. Controle da Podridão de Raiz e Promoção de Crescimento em Hidroponia com Bactérias Elida Barbosa Corrêa & Wagner Bettiol 225 Capitulo 15. Controle Biológico com Trichodenna em Grandes Culturas - Uma Visão Empresarial Alan William Vilela Pomella & Rute Terezinha da Silva Ribeiro 239 Capitulo 16. Controle Biológico da Vassoura-de-Bruxa do Cacaueiro na Bailia João de Cássia do Bomfim Costa, José Luiz Bezerra, Lindolfo P. Santos Filho, Marcelo de Carvalho Alves & Euvaldo Marques Moura 245 Capitulo 17. Controle Biológico da Ferrugem do Cafeeiro Luiz Antonio Maffia, Fernando Haddad & Eduardo S. G. IVlizubuti 267 Capítulo 18. Microrganismos Endofíticos como Agentes de Biocontrole da Ferrugem do Cafeeiro e de Promoção de Crescimento HarLlen S. A. Silva & Wagner Bettiol 277 Capitulo 19. Controle Biológico de Doenças de Flores e Frutos Jovens de Citros Ka tia Cristina Kupper 289 Capitulo 20. Análise da Viabilidade Comercial de Produtos à Base de Bacillus subtilis e Bacilhís pumihís para o Controle de Fitopatógenos no Brasil Fabiana D'Agostino & Marcelo Augusto Boechat Morandi 299 Capitulo 21. Controle Biológico de Bipolaris oryzae no Arroz Irrigado Juliane Ludvvig & Andréa Bittencourt Moura 317 Capítulo 22. Integração de Métodos Físicos e Biológicos para o Controle de Doenças e Pragas em Lírio e Espatifilo Johannes Petrus W. de Wit; Ronaldo Aluisio Kievitsbosh & Wagner Bettiol 331 Capitulo 23. Integração de Métodos Físicos e Biológicos no Controle de Doenças em Viveiros de Plantas Medicinais: Estudo de Caso com Cordia verbenacea Marcelo Augusto Boechat Morand 337 650 $aBiological control 650 $aBipolaris oryzae 650 $aPasteuria penetrans 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aTrichoderma atroviride 650 $aAflatoxina 650 $aClima 650 $aControle biológico 650 $aDoença 650 $aDoença de planta 650 $aErva Daninha 650 $aImpacto Ambiental 650 $aMudança Climática 650 $aÓleo Essencial 650 $aPlanta 650 $aPlanta Medicinal 650 $aPraga de Planta 650 $aResíduo Orgânico 650 $aSclerotium Rolfsii 650 $aVassoura de Bruxa 653 $aAgrotóxicos 653 $aBiocontrole 653 $aBiocontrole de doenças 653 $aCardia verbenacea 653 $aControle fitossanitário 653 $aDoença da planta 653 $aDoença de plantas 653 $aDoença do feijão 653 $aDoenças de plantas 653 $aDoenças do feijoeiro 653 $aFerrugem do cafeeiro 653 $aFitopatologia 653 $aPlant disease 653 $aPlanta daninha 653 $aResistência em plantas 700 1 $aMORANDI, M. A. B.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
13/10/2014 |
Data da última atualização: |
05/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MOURÃO, A. E. B. |
Afiliação: |
Antonio Édie Brito Mourão. |
Título: |
Parâmetros florísticos, fitossociológicos e de produção de biomassa para orçamentação forrageira participativa em áreas de caatinga no Assentamento Vista Alegre, Quixeramobim, Ceará: um estudo de caso. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral. Orientador: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu (CNPC). |
Conteúdo: |
Resumo: A Caatinga é um dos biomas brasileiros menos conhecidos botanicamente. Sua vegetação é uma das principais fontes alimentares para herbívoros domésticos. Com o objetivo de comparar os aspectos florísticos, fitossociológicos e de biomassa em áreas sumetidas à diferentes manejos, foram selecionadas três áreas que receberam como manejo o raleamento com fins pastoris (CRI); raleamento para fins apícolas (CRII) e Caatinga nativa não manipulada (CN). Inicialmente foi elaborado um inventário botânico e determinados seus aspectos fitossiológicos de densidade e cobertura e trimestralmente a produção de biomassa durante um ano. A análise dos resultados demonstraram que Euphorbiaceae foi a família botânica mais abundante com 1.918,75 indivíduos/ha correspondendo a 66,16% do total amostrado. Em menor número, Combretaceae, Caesalppiniacea, Brassicaceae e Malvaceae representaram 1,08% dos indivíduos. Croton sonderianus Muell. Arg. Foi a espécie mais encontrada (63,15%), seguida de Mimosa caesalpiniifolia Benth (11,42%) e Cordia oncocalyx Allemão (10,34%). Estas espécies são predominantes em outras regiões semiáridas. CR I apresentou com nove espécies mostrou diversidade semelhante a CN com onze espécies. Mimosaceae, Fabaceae e Boraginaceae foram comuns nas três áreas, enquanto a Malvaceae ocorreu apenas em Caatinga raleada I. Combretaceae e Brassicaceae ocorreram apenas na Caatinga nativa. As áreas manejadas apresentaram uma densidade total de 318,75 indivíduos/ha (CR I) e 450 indivíduos/ha (CRII). A Caatinga nativa apresentou 100% de cobertura específica arbóreo-arbustiva, enquanto a Caatinga raleada I apresentou 22,3% e a Caatinga raleada II apresentou 27,2%. A produção anual de litter em Caatinga nativa (CN) foi de 18.227,43 Kg/ha, significativamente superior a caatinga raleada I (CRI) (12.382,69 Kg/ha ano-1) e caatinga raleada II (CRII) (11.059,89 Kg/ha ano-1), sendo que as duas últimas não diferiram entre si. A miscelânea foi a fração mais representativa em todas as áreas, correspondendo a 48,88% (6.052,67 Kg/ha ano-1) do litter produzido na área de Caatinga raleada I, 44,08% (4.874,80 Kg/ha ano-1) em Caatinga raleada II sendo estas semelhantes entre estatisticamente entre si e 54,33% (9.903,6 Kg/ha ano-1). Conclui-se que a práticas de manipulação da Caatinga podem manter a biodiversidade vegetal apesar de alterar os aspectos estruturais. [Floristic and phytosociological parameters and biomass production of forage participatory budgeting in the Caatinga]. Abstracts: The Caatinga is one of the least known botanically biomes. Its vegetation is one of the main food sources for domestic herbivores. In order to compare aspects floristic and phytosociological biomass in areas sumetidas to management, were selected as three areas that received the sleaze management purposes pastoris (CRI); thinning purposes bee (CRII) and Caatinga native unmanipulated ( CN). Initially we designed a botanical inventory and certain aspects fitossiológicos density and coverage and quarterly biomass production for a year. The results showed that botanical family Euphorbiaceae was the most abundant 1918.75 with individuals / ha corresponding to 66.16% of total samples. Outnumbered, Combretaceae, Caesalppiniacea, Brassicaceae and Malvaceae represented 1.08% of individuals. Croton sonderianus Muell. Arg. Was the species most commonly found (63.15%), followed by Mimosa caesalpiniifolia Benth (11.42%) and Cordia oncocalyx Allemão (10.34%). These species are prevalent in other semiarid regions. CR I presented with nine species showed similar diversity CN with eleven species. Mimosaceae, Fabaceae and Boraginaceae were common in all three areas, while the Malvaceae occurred only in Caatinga thinned I. Combretaceae and Brassicaceae occurred only in native Caatinga. The managed areas had a total density of 318.75 individuals / ha (CR I) and 450 individuals / ha (CRII). The Caatinga native had 100% coverage of specific trees and shrubs, while the Caatinga I thinned caatinga showed 22.3% and 27.2% had thinned II. The annual production of litter in Caatinga native (CN) was 18227.43 kg / ha, significantly exceeding thinned caatinga I (CRI) (12382.69 kg / ha yr-1) and thinned caatinga II (CRII) (11,059, 89 kg / ha yr-1), with the latter two did not differ. The smorgasbord was the most representative fraction in all areas, corresponding to 48.88% (6052.67 kg / ha yr-1) of litter produced in the area of Caatinga I thinned, 44.08% (4874.80 kg / ha yr-1) in Caatinga thinned II and these statistically similar between each other and 54.33% (9903.6 kg / ha yr-1). It is concluded that the Caatinga handling practices can maintain plant diversity in spite of the structural change. MenosResumo: A Caatinga é um dos biomas brasileiros menos conhecidos botanicamente. Sua vegetação é uma das principais fontes alimentares para herbívoros domésticos. Com o objetivo de comparar os aspectos florísticos, fitossociológicos e de biomassa em áreas sumetidas à diferentes manejos, foram selecionadas três áreas que receberam como manejo o raleamento com fins pastoris (CRI); raleamento para fins apícolas (CRII) e Caatinga nativa não manipulada (CN). Inicialmente foi elaborado um inventário botânico e determinados seus aspectos fitossiológicos de densidade e cobertura e trimestralmente a produção de biomassa durante um ano. A análise dos resultados demonstraram que Euphorbiaceae foi a família botânica mais abundante com 1.918,75 indivíduos/ha correspondendo a 66,16% do total amostrado. Em menor número, Combretaceae, Caesalppiniacea, Brassicaceae e Malvaceae representaram 1,08% dos indivíduos. Croton sonderianus Muell. Arg. Foi a espécie mais encontrada (63,15%), seguida de Mimosa caesalpiniifolia Benth (11,42%) e Cordia oncocalyx Allemão (10,34%). Estas espécies são predominantes em outras regiões semiáridas. CR I apresentou com nove espécies mostrou diversidade semelhante a CN com onze espécies. Mimosaceae, Fabaceae e Boraginaceae foram comuns nas três áreas, enquanto a Malvaceae ocorreu apenas em Caatinga raleada I. Combretaceae e Brassicaceae ocorreram apenas na Caatinga nativa. As áreas manejadas apresentaram uma densidade total de 318,75 indivíduos/ha (CR I) e 450 indi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Ceará; Floristic composition; Grassland Management; Raleamento; Região Nordeste; Semiárido. |
Thesagro: |
Biomassa; Caatinga; Cobertura do solo; Manejo; Pastagem nativa; Raleio; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Biomass; Botanical composition; Brazil; Land cover; Semiarid zones; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/109895/1/UPA-Parametros.pdf
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Marc: |
LEADER 05929nam a2200361 a 4500 001 1997273 005 2017-06-05 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOURÃO, A. E. B. 245 $aParâmetros florísticos, fitossociológicos e de produção de biomassa para orçamentação forrageira participativa em áreas de caatinga no Assentamento Vista Alegre, Quixeramobim, Ceará$bum estudo de caso. 260 $a2013.$c2013 500 $aDissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral. Orientador: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu (CNPC). 520 $aResumo: A Caatinga é um dos biomas brasileiros menos conhecidos botanicamente. Sua vegetação é uma das principais fontes alimentares para herbívoros domésticos. Com o objetivo de comparar os aspectos florísticos, fitossociológicos e de biomassa em áreas sumetidas à diferentes manejos, foram selecionadas três áreas que receberam como manejo o raleamento com fins pastoris (CRI); raleamento para fins apícolas (CRII) e Caatinga nativa não manipulada (CN). Inicialmente foi elaborado um inventário botânico e determinados seus aspectos fitossiológicos de densidade e cobertura e trimestralmente a produção de biomassa durante um ano. A análise dos resultados demonstraram que Euphorbiaceae foi a família botânica mais abundante com 1.918,75 indivíduos/ha correspondendo a 66,16% do total amostrado. Em menor número, Combretaceae, Caesalppiniacea, Brassicaceae e Malvaceae representaram 1,08% dos indivíduos. Croton sonderianus Muell. Arg. Foi a espécie mais encontrada (63,15%), seguida de Mimosa caesalpiniifolia Benth (11,42%) e Cordia oncocalyx Allemão (10,34%). Estas espécies são predominantes em outras regiões semiáridas. CR I apresentou com nove espécies mostrou diversidade semelhante a CN com onze espécies. Mimosaceae, Fabaceae e Boraginaceae foram comuns nas três áreas, enquanto a Malvaceae ocorreu apenas em Caatinga raleada I. Combretaceae e Brassicaceae ocorreram apenas na Caatinga nativa. As áreas manejadas apresentaram uma densidade total de 318,75 indivíduos/ha (CR I) e 450 indivíduos/ha (CRII). A Caatinga nativa apresentou 100% de cobertura específica arbóreo-arbustiva, enquanto a Caatinga raleada I apresentou 22,3% e a Caatinga raleada II apresentou 27,2%. A produção anual de litter em Caatinga nativa (CN) foi de 18.227,43 Kg/ha, significativamente superior a caatinga raleada I (CRI) (12.382,69 Kg/ha ano-1) e caatinga raleada II (CRII) (11.059,89 Kg/ha ano-1), sendo que as duas últimas não diferiram entre si. A miscelânea foi a fração mais representativa em todas as áreas, correspondendo a 48,88% (6.052,67 Kg/ha ano-1) do litter produzido na área de Caatinga raleada I, 44,08% (4.874,80 Kg/ha ano-1) em Caatinga raleada II sendo estas semelhantes entre estatisticamente entre si e 54,33% (9.903,6 Kg/ha ano-1). Conclui-se que a práticas de manipulação da Caatinga podem manter a biodiversidade vegetal apesar de alterar os aspectos estruturais. [Floristic and phytosociological parameters and biomass production of forage participatory budgeting in the Caatinga]. Abstracts: The Caatinga is one of the least known botanically biomes. Its vegetation is one of the main food sources for domestic herbivores. In order to compare aspects floristic and phytosociological biomass in areas sumetidas to management, were selected as three areas that received the sleaze management purposes pastoris (CRI); thinning purposes bee (CRII) and Caatinga native unmanipulated ( CN). Initially we designed a botanical inventory and certain aspects fitossiológicos density and coverage and quarterly biomass production for a year. The results showed that botanical family Euphorbiaceae was the most abundant 1918.75 with individuals / ha corresponding to 66.16% of total samples. Outnumbered, Combretaceae, Caesalppiniacea, Brassicaceae and Malvaceae represented 1.08% of individuals. Croton sonderianus Muell. Arg. Was the species most commonly found (63.15%), followed by Mimosa caesalpiniifolia Benth (11.42%) and Cordia oncocalyx Allemão (10.34%). These species are prevalent in other semiarid regions. CR I presented with nine species showed similar diversity CN with eleven species. Mimosaceae, Fabaceae and Boraginaceae were common in all three areas, while the Malvaceae occurred only in Caatinga thinned I. Combretaceae and Brassicaceae occurred only in native Caatinga. The managed areas had a total density of 318.75 individuals / ha (CR I) and 450 individuals / ha (CRII). The Caatinga native had 100% coverage of specific trees and shrubs, while the Caatinga I thinned caatinga showed 22.3% and 27.2% had thinned II. The annual production of litter in Caatinga native (CN) was 18227.43 kg / ha, significantly exceeding thinned caatinga I (CRI) (12382.69 kg / ha yr-1) and thinned caatinga II (CRII) (11,059, 89 kg / ha yr-1), with the latter two did not differ. The smorgasbord was the most representative fraction in all areas, corresponding to 48.88% (6052.67 kg / ha yr-1) of litter produced in the area of Caatinga I thinned, 44.08% (4874.80 kg / ha yr-1) in Caatinga thinned II and these statistically similar between each other and 54.33% (9903.6 kg / ha yr-1). It is concluded that the Caatinga handling practices can maintain plant diversity in spite of the structural change. 650 $aBiomass 650 $aBotanical composition 650 $aBrazil 650 $aLand cover 650 $aSemiarid zones 650 $aVegetation 650 $aBiomassa 650 $aCaatinga 650 $aCobertura do solo 650 $aManejo 650 $aPastagem nativa 650 $aRaleio 650 $aVegetação 653 $aBrasil 653 $aCeará 653 $aFloristic composition 653 $aGrassland Management 653 $aRaleamento 653 $aRegião Nordeste 653 $aSemiárido
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